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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Metamorfose do momento

E eis por mim aqui: 
entre o silêncio das vozes que habitualmente ecoam no meu interior, o frio que ateima vibrantemente desde a pontinha dos dedos dos pés até ao nariz e a balbúrdia sonora das palavras alheias, que em nada contribuem ou acrescentam vida à minha vida, esperando a tão chegada hora de descanso psicológico.
E espero...espero...e ela não chega. Teimosa!
Queria enrolar-me nas mantas macias e quentes, como a lagarta no casulo à espera de sair borboleta, também eu queria esse aconchego.
Provavel e obviamente não saíria uma borboleta, mas de certo que saíria com mais confiança, esperança e coragem para amanhã iniciar mais um longo dia.


Cristina Espalha
17.Janeiro.2012

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