Voas, voas, com as tuas delicadas asas, frágeis como o vento que te leva, de poiso em poiso...
Não voes muito alto, que as alturas causam vertigens e as vertigens quedas, e as quedas a destruição do teu ser angelical.
Voa, voa, em plano baixo, acompanha as aves, flui, sente a energia e a força da união, sê a força que te falta e emerge das cinzas, tal fénix esquecida...
...e transforma esse teu mundo quebradiço, numa estrutura de sólidas fundições.
Esquece quem tu és, mas lembra-te sempre de quem poderás vir a ser, com ou sem asas.
Cristina Espalha
26.Março.2012
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