Nas páginas já rasgadas
de um livro cheio de pó
escrevo a carvão
as minhas tristes palavras em vão:
Não quero sentir-me só,
mas também não quero
continuar assim.
Por favor...Deus, cuida de mim!
Por entre gatafunhos e emendas,
Abençoa-me.
Por entre lágrimas derramadas de dor,
Protege-me.
Tráz-me à lembrança o que fui
apaga o pano roto que hoje sou.
Transforma-me apenas no que serei...
Quero que ele sinta p'la tua mão
Porque é que eu nunca o deixei.
Cristina Espalha
11.Setembro.2007
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